Na última sexta-feira (11), confirmou-se a notícia de troca na chefia do Parque Nacional do Iguaçu no Diário Oficial da União. A dispensa do então chefe, o servidor Ivan Baptiston, era inevitável, disseram as fontes ouvidas pelo ((o))eco, devido aos desgastes na relação dele com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. O medo de que o novo nome a ocupar o cargo pudesse ser uma indicação política, entretanto, dissipou-se — ao menos por hora. A nova chefe, Cibele Munhoz Amato, é servidora do ICMBio há 13 anos e já trabalhava no parque há 3, no setor do uso público. É a primeira chefe mulher na história do parque paranaense.
No horizonte do parque para 2021 estão agendas importantes como a renovação do contrato de concessão de serviços, que será feita no escopo do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) do governo federal e compreende uma parceria ainda mais robusta com a iniciativa privada, que envolve o Ministério da Economia e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), que está responsável pela elaboração do futuro edital em parceria com a equipe gestora do Parque Nacional do Iguaçu.
“Quero e vou conversar com todas as entidades e segmentos envolvidos para o desenvolvimento sustentável do Parque Nacional do Iguaçu. Nós vamos continuar este belo trabalho desenvolvido até aqui, por uma série de atores, entre eles funcionários, entidades, parceiros, concessionárias, pesquisadores, trade turístico e visitantes. Faço um destaque para todos os gestores que me antecederam, em especial ao Ivan Baptiston, que esteve à frente da unidade nos últimos cinco anos e deixou um importante legado”, ressalta a nova gestora. (Duda Menegassi)
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Segundo fontes ouvidas por ((o))eco, exoneração do atual chefe deve sair em breve. No seu lugar, o nome mais cotado é Ana Biesek, servidora municipal de Foz e ex-mulher do diretor da Cataratas S.A. →
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