Reportagens

Como as profissionais da conservação equilibram maternidade e trabalho de campo

Profissionais e pesquisadoras aceitaram relatar suas experiências pessoais sobre a união de duas paixões: a maternidade e a conservação

Carolina Lisboa ·
31 de outubro de 2019 · 4 anos atrás
Carolina Esteves, trabalhando e cuidando dos filhos. Foto: Fábio Crocco.

Ser conservacionista e mãe não é tarefa simples. As profissionais que atuam na área ambiental como biólogas, ecólogas, geólogas, geógrafas, paleontólogas, veterinárias ou engenheiras florestais e ambientais, por exemplo, costumam sofrer bastante os impactos da maternidade, pois tais profissões exigem, muitas vezes, períodos de trabalho de campo, pesquisa e elaboração de relatórios. Na academia, há a produção de monografias, dissertações, teses ou artigos científicos, que geralmente também envolvem trabalho de campo. Durante a gravidez, essas profissionais ainda enfrentam muitos preconceitos por parte das empresas ou da academia, seja para conseguir trabalho ou continuar nele, seja pela natural diminuição do rendimento profissional. Já na fase da amamentação e nos primeiros anos de vida das crianças, é difícil ficar muito tempo longe de casa, especialmente se a mãe não dispor de uma rede de apoio. 

Há, assim, um consenso de que esse assunto é um tabu, que precisa ser exposto e discutido pela sociedade. Iniciativas como os movimentos Parent in Science e Maternidade no Lattes e eventos como o II Simpósio Brasileiro sobre Maternidade e Ciência, que ocorreu em Porto Alegre em maio deste ano, são indicações de que a discussão vêm tomando forma e se transformando em ações que permitem uma melhor adequação das mulheres ao mercado de trabalho. Contudo, a diminuição na produtividade das cientistas é apenas uma das faces que envolvem a complexidade de unir trabalho e maternidade.

Algumas profissionais da conservação que são ou serão mães aceitaram relatar suas experiências e expor temas envolvendo a maternidade e o trabalho. Ausência de empatia por parte das empresas, falta de agilidade durante a gravidez, vergonha pela diminuição do rendimento, julgamentos de outras pessoas, culpas inerentes à maternidade, dificuldades em retomar a rotina e adequá-la à logística das necessidades de uma criança… são muitas as questões. Mas no caso dessas mães, há muito amor envolvido. E muita superação.

*

Jânia Vieira Gurgel, 34 anos, bióloga/ herpetóloga. Grávida de 9 meses de uma menina.

Jânia Gurgel, grávida de oito meses, durante trabalho de campo. Foto: Dineia Pires.

“Pra falar a verdade, desde quando eu descobri a gravidez, meu maior medo era não conseguir trabalho, por conta de as empresas não quererem. O fato de ser mulher já é um problema, dependendo da empresa. E grávida, a maioria também não quer. Então no início eu meio que escondi a gravidez. Eu sou celetista (quem tem vínculo empregatício regido pela Consolidação das Leis do Trabalho brasileira – CLT) em uma empresa, mas não tenho dedicação exclusiva, então eu posso fazer consultoria. Assim, entre um campo e outro (que são alguns dias no mês) tenho dias livres nos quais eu posso prestar consultoria.

Eu já tinha alguns monitoramentos nos quais participava e outros foram surgindo. Então eu procurei não falar pra ninguém no início, com medo de ninguém me chamar ou cancelarem contratos. E nesse momento eu não queria parar de trabalhar porque, querendo ou não, a gente vive disso né. É autônomo, a grana já é pouca, então eu arrisquei.

No começo foi complicado, porque os campos eram muito longe, eu tinha que me deslocar. Na maioria deles, eu dirijo ─ na verdade em 90% deles. Tem alguns pontos que eram em áreas bem ‘trash’, mas eu já conhecia as áreas. Aos sete meses de gravidez ainda estava fazendo campo pela empresa que trabalho, em Petrolina-PE, CE, RN e na minha cidade, Parnaíba, litoral do Piauí. Só que avisei para a empresa que não tenho mais como ir, porque a barriga estava pesando e aparecendo. Aí nessa empresa eu já abri o jogo. Nas outras que tenho campo em aberto, com monitoramentos que ainda estão por vir, eu não falei ainda.

Provavelmente se pintar alguma coisa e eu ainda tiver condições de ir, eu vou, pois a minha maior dificuldade não é o esforço físico, é as empresas aceitarem a questão de eu estar grávida e poder trabalhar. Mas há também algumas limitações. Nesse trabalho que sou CLT, tenho que deslocar de ônibus e só lá no local que pego um carro. Tem um limite de meses de gravidez para poder andar de ônibus, que são 32 semanas (8 meses). De avião são 36 semanas (9 meses). Então por mais que eu não queira parar, não poderia continuar.

Mas no trabalho da Parnaíba eu vou continuar e espero que possa fazer outros trabalhos, dependendo da disponibilidade e das minhas condições físicas. Acho que a gravidez merece cuidados, mas não impede de ir pra campo e realizar bem seu trabalho. Tenho muito medo de não conseguir trabalho depois que o bebê nascer. Na verdade foi o que mais me causou desconforto depois que soube da gravidez. Tenho medo de mudar de profissão. Medo de não fazer mais o que amo.”

*

Janaina Freitas Calado, 34 anos, bióloga, professora, extensionista e pesquisadora. Mãe do Théo  (7 anos) e da Maria Lua (3 anos).

Janaína Calado com sua filha, Maria Lua, durante uma aula. Foto: Isabela Silva.

“Cada gestação é uma história, mas em ambas eu fiz trabalho de campo, mergulhando inclusive (de snorkel, no raso). Na do Théo eu tinha 26 anos e trabalhava na ONG Oceânica, como coordenadora de projetos do meio biótico. Fazíamos monitoramento de corais e peixes na Ponta de Pirangi, em Parnamirim-RN.

O mais difícil foi conseguir cumprir prazos e ter agilidade necessária com um corpo tão pesado e cansado.

Meu contrato na ONG era de 6 meses e dois meses após ter iniciado o projeto descobri a gravidez. O pessoal da ONG foi muito prestativo e compreendeu todo o processo, estendendo meus prazos e tornando flexível minha jornada de trabalho. Trabalhei até os 7 meses.

Apesar disso, lembro de ter chegado a escrever para eles um pedido de desculpas pelo meu baixo rendimento. Isso foi uma das primeiras coisas que senti depois de ficar grávida e esse sentimento perdura até hoje. Eu sempre acho que estou sub-ótima.

No puerpério, estava sem trabalhar, mas tive um enorme desejo de me sentir ‘produtiva’ quando Théo tinha 10 meses. Como eu não tinha emprego, minha mãe pagou uma babá e passei um mês estudando meio período para a seleção do doutorado. Nesse período eu desenvolvi a habilidade de estudar com a TV ligada com galinha pintadinha tocando, bebê mamando e conversando com marido. Tudo ao mesmo tempo.

Além dos nascimentos dos meus filhos, uma das memórias mais legais que tenho foi de ter sido selecionada no Doutorado de Ecologia, mega concorrido e bem difícil. Foi uma superação.

Já na gravidez da Maria Lua eu tinha 30 anos e trabalhei até praticamente o dia do parto. Eu já era professora universitária e estava no meio do doutorado quando fiquei grávida. Foi uma gravidez totalmente não planejada, mas consegui continuar com meu cronograma.

Fui para o campo grávida de 6 meses, mergulhei e coletei os dados, coordenei a equipe e não tive problemas. O campo era bem puxado mesmo para não-grávidas: de 4 a 6 horas na água, nadando e contando peixe no sol. Eu tive muita ajuda dos meus alunos e da equipe que colaborava com a ida para o ponto de mergulho em Maracajaú-RN. Muitas pessoas não reparavam que eu estava grávida, por causa das roupas de mergulho, mas no fim eu tirava a roupa e era um espanto geral.

As situações de risco são as de se trabalhar em campo: algum animal peçonhento, mordida de algum peixe, queda de embarcação, desidratação. Mas me sentia segura para fazer e deu tudo certo. Houve julgamento por parte das pessoas, mas eu não tinha muitas opções. Não coletar significava jogar fora dois anos de trabalho.

O puerpério da Lua foi tranquilo, tirei a licença maternidade e não trabalhei por três meses. Quando fui a campo, a Lua tinha 4 meses. Com muita ajuda consegui fazer até o último campo da tese, e foi muito difícil, especialmente porque tive que tirar leite e sair. Eu não queria sair, mas fui.

Consegui fazer tudo porque meu companheiro abriu mão de seu trabalho para cuidar dos nossos filhos. Ainda assim, concluí a tese com um ano de atraso, com pedidos de prorrogação e de trancamento. O mais incrível é que meu trabalho ficou muito legal!

Vejo que a maternidade vem ganhando visibilidade no meio acadêmico e são óbvias as diferenças entre pesquisadores e pesquisadoras.  Tenho amigos pais que não sentiram a paternidade em suas carreiras. Já as mães…. não posso falar o mesmo. A maternidade muda nossa relação com o mundo, forma de ver o mundo, muda nossos corpos, muda nossa cabeça… Só agora sinto que posso trabalhar um pouco melhor, três anos após o último nascimento.

Penso que o caminho seja expor e deixar claro as nossas diferenças. Faço questão de dizer que sou mãe no lattes. E veja que maravilhosa a iniciativa do edital do Instituto Serrapilheira, que inclui ajustes em suas condições para mulheres com filhos. Nós mães somos tão sobrecarregadas e lidamos com isso com tanto amor, que nosso maior prêmio sempre será um sorriso, um abraço e um beijo… mas um paper publicado, um trabalho reconhecido e um projeto aprovado… não faz mal pra ninguém!”

*

Carolina Franco Esteves, 37 anos, bióloga, consultora ambiental e pesquisadora do Programa Amigos da Onça. Mãe da Manuela  (4 anos) e da Luísa (5 meses).

Carolina Esteves, com oito meses de gravidez, durante trabalho de monitoramento de fauna. Foto: Claudia Oliveira.

“Na minha primeira gravidez tinha acabado de me mudar para uma pequena cidade do sul de Minas Gerais, então foi muito difícil continuar minha profissão de bióloga por lá. Pelo menos, consegui me dedicar exclusivamente à maternidade. Logo depois mudamos para São José dos Campos-SP, e decidimos engravidar novamente, afinal eu já estava quase na porta dos 40 anos.

A reação mais estranha que tive quando meu teste deu positivo foi de choro e sensação de perda. Uma sensação confusa, pois eu devia estar feliz, afinal estávamos tentando engravidar há um ano. Mas eu sabia tudo o que estava em jogo dali para frente… e a primeira semana que passou não foi legal, só conseguia curtir meu luto, sabia da dificuldade que seria conciliar a maternidade (duas crianças) e o trabalho de bióloga.

Nesse momento tinha conseguido me restabelecer dentro da profissão (trabalhando como pesquisadora no Programa Amigos da Onça – IPC) e fazendo consultoria ambiental. Mas passado o choque inicial, a gravidez fluiu muito bem. Continuei com os trabalhos de campo, em comunidades no sertão baiano, em plena caatinga, dando palestras e também fazendo levantamento de mamíferos para monitorar risco de colisão com fauna em um aeroporto do interior de SP.

Até entrar no nono mês de gravidez estava conseguindo trabalhar sem problema, com liberação da médica obstetra. A empresa para quem prestava serviço foi muito atenciosa nesse sentido. Mas no último mês de gestação já não me senti confortável para continuar em campo e resolvi ficar com home office.

A empresa me colocou para fazer relatórios, os quais fiz (por opção) até durante o pródromo, sentindo as contrações iniciais do trabalho de parto.

Atualmente estou recebendo o salário-maternidade, mas já fazendo planos para voltar ao trabalho, com consciência das dificuldades que irei enfrentar. Dilemas tipo: desmame do bebê para viagem de campo. Levo o bebê e deixo a mais velha? Cada viagem tem que ser bem planejada e movimenta muita coisa, quem vai cuidar das crianças? Quem leva na escola? E o banho, a comida? Brincadeiras? O companheiro (a) nessas horas é fundamental, principalmente quando a família está longe!

“Além da parte logística temos que pensar também no comportamento dos filhos”

Além da parte logística temos que pensar também no comportamento dos filhos. Como lidar com a ausência da mãe? Minha filha mais velha, por exemplo, teve uma pequena regressão e começou a dormir em nossa cama assim que comecei a voltar a fazer as viagens de campo. É muito difícil! Muitas vezes já pensei em desistir do meu trabalho quando engravidei a primeira vez, mas meu marido sempre me incentivou a continuar, pois sabe do amor e dedicação que tenho pelo que faço.

É um conflito interno constante ter que abdicar da sua profissão por algo (muito) maior. Mas sempre me vem a pergunta: temos mesmo que fazer essa escolha? As oportunidades batem à porta, as vontades são muitas. Um currículo que deixo de enviar, um edital que deixo de me inscrever, uma viagem que vou adiando, um programa de pós-graduação cuja universidade fica um pouco distante de onde moro.

Por enquanto consigo fazer reuniões por videoconferência, alternando o bebê no colo mamando e no carrinho, fazendo vai e vem com os pés, apenas quando a mais velha está na escola. Escrevo relatórios nos intervalos das mamadas e as viagens ainda só em planos. A profissão de pesquisador no Brasil ultimamente não tem sido fácil, ainda mais com o atual governo. Conciliar a maternidade e o trabalho em campo é certamente um grande desafio a se enfrentar. São escolhas, e apesar de tudo, até o momento estou muito feliz com as minhas!”.

*

Flávia de Campos Martins, 43 anos, bióloga, professora, doutora em Ecologia pela Universidade de Brasília (UnB). Mãe da Maria Luisa (15 anos).

Flávia Martins e sua filha, Maria Luisa, durante uma visita de campo na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Flávia Martins.

“Engravidei aos 27 anos, quando cursava o doutorado e estava em fase de coleta de dados em campo. Fiz o trabalho grávida, até próximo de sete meses, quando meu médico disse que não poderia mais viajar.

Morava em SP e meus campos eram em Goiás. No início da gravidez fizemos uma campanha e a kombi em que estava quase capotou. Tive que fazer os últimos campos sozinha, já com 6 meses de gravidez. Eu ia de macacão jeans para proteção do corpo.

A base de pesquisa era um sítio da Embrapa no meio do nada, em Alvorada do Norte-GO. Fiquei lá sozinha e ia para campo com um mateiro contratado. Os campos eram possíveis fazer, sem grandes problemas – fora o pneu do carro que furou –, pois tomava os cuidados necessários. Mas passar as noites sozinha na casa era difícil. Havia morcegos dando voos rasantes enquanto estava na cama, e ao acordar de madrugada para ir pra campo via ratos passando nas vigas do telhado. Um dia encontrei uma cobra na casa.

Essa foi a pior parte, tanto que depois de quatro noites assim, conversei com uma moça, dona de um bar e mercearia próximo, para dormir na casa dela e pagar por isso, o que aconteceu no restante da campanha de 15 dias.

Eu era bolsista de doutorado e, embora tenha conseguido prorrogação de seis meses para a defesa, não tive prorrogação da bolsa. Assim, entre fraldas e amamentação, entre noites mal dormidas e sozinha porque fui ‘mãe solteira’, com pouca ajuda do pai na época, tinha que fazer as análises e escrever a tese. Ficava em casa quase o tempo todo, cuidando de bebê e trabalhando. Você acaba se isolando muito.

Quando Malu estava com seis meses, a coloquei num berçário para trabalhar e fazer análises de conteúdo estomacal das aves na USP, e aos poucos fui introduzindo a mamadeira para substituir a amamentação. Não foi fácil, porque ela não se adaptava ao bico da mamadeira. A ajuda de uma berçarista foi fundamental neste processo difícil de equilibrar os medos e desejos da maternidade com os profissionais. Ela desmamou com 10 meses, quando fiz uma consultoria e viajei por 10 dias.

Ela ficou com minha mãe e eu em campo com o leite secando no peito.”

Ela ficou com minha mãe e eu em campo com o leite secando no peito. Terrível para uma mãe, dor na alma e no corpo. Quando ela ainda era bebê fiz uma entrevista para uma empresa de consultoria ambiental, e o pessoal da empresa gostou bastante de mim, mas quando souberam que eu tinha uma filha de um ano, disseram que não teria como eu fazer o trabalho. Não vi isso como um preconceito ou exclusão, aceitei essa ‘fala’ consternada de uma mãe mais experiente. Mas na época, para mim, era o trabalho dos sonhos.

Quando Malu fez um ano e seis meses, a bolsa do doutorado acabou e eu consegui um emprego como professora em uma universidade. Por mais seis meses tive que cuidar de criança pequena, ser professora em instituição particular e terminar uma tese. O que não seria possível sem a ajuda de outras mulheres tão fundamentais, como minha mãe, vó, tia e irmã.

É claro que, nesse processo, não publiquei artigos, não fui a congressos, não dei aula em pós-graduação, não orientei aluno de pós. Tinha que sobreviver e, se possível, viver. Vivi, mas para a academia não fui ‘produtiva’. Hoje, tenho que trabalhar muito mais que meus colegas para conseguir ser produtiva. Isso é cruel com a mulher.

Ouvi o coordenador da pós-graduação dizer: ‘vocês mulheres arrumam gravidez durante o doutorado’, como se fosse uma decisão sem a participação de um homem. Na infância da Malu deixei de fazer trabalhos de campo. Só dava aulas, fazia alguns campos com meus alunos e orientava. No tempo restante queria e precisava estar com ela. Não me arrependo.

Sinto que vivi a maternidade e contribui para a formação de uma menina que está se tornando mulher de caráter, criativa, crítica e confiante. Somente depois de seus 11 anos voltei a fazer trabalho de campo, mas ainda com dificuldades pois trabalho mais com aves (na madrugada) em cidade distante da minha filha e do pai dela (Petrolina-PE, enquanto eles moram em SP), tendo que fazer campos nos finais de semana. Mesmo assim sou feliz com minha escolhas.

A sociedade precisa olhar para as mulheres, mães ou não, com mais empatia, pois carregam um mundo nas costas e são responsáveis por formar pessoas que farão o amanhã”.

*

 

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  • Carolina Lisboa

    Jornalista, bióloga e doutora em Ecologia pela UFRN. Repórter com interesse na cobertura e divulgação científica sobre meio ambiente.

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