
O Serviço Nacional de Parques dos Estados Unidos foi criado durante a I Guerra Mundial, em 1916, através de um Ato do Congresso Americano. Ao longo de mais de 100 anos de história, a agência encarregada da gestão dos parques nacionais presenciou diversas mudanças, mas a principal virada no que concerne à visitação nas áreas protegidas aconteceu com o fim da II Guerra Mundial, quando os soldados voltaram ao país e se dedicaram a conhecê-lo, o que incluía visitar os atrativos naturais.
Com o crescimento exponencial da visitação, o Serviço Nacional precisou investir na infraestrutura e no acesso aos parques, como explica o diretor do Programa World Heritage do Serviço Nacional de Parques, Jonathan Putnam. “Durante a II Guerra Mundial, nossos parques nacionais recebiam um número bastante reduzido de visitantes, talvez alguns milhões no sistema como um todo. Mas nos anos 50, esse número estava mais para 20 a 30 milhões de visitantes anuais”, conta Putnam.
Durante o IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, o ((o))eco conversou com o Putnam sobre essa virada na visitação dos parques americanos e como foi a estruturação do sistema para receber cada vez melhor esses visitantes.
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