Avançou no Senado Federal a proposta do senador ruralista Flexa Ribeiro (PSDB-PA) de liberar o plantio de cana-de-açúcar na Amazônia. Apesar de o projeto prever o uso de áreas ja degradadas e/ou ocupadas por biomas que não o Amazônico, a possibilidade de vastas áreas serem ocupadas por latifúndios de monocultivo com uso intenso de veneno no cultivo preocupa ambientalistas e provocou reações de diferentes grupos ambientalistas. O Greenpeace, em nota publicada nesta quarta-feira (4), classificou o episódio como mais um “retrocesso ruralista” e apontou a possibilidade de a pressão econômica empurrar outras atividades em direção à áreas preservadas.
Entenda o caso:
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