Referência em pesquisas científicas na região, o grupo também promove atividades de Educação Ambiental e Birdwatching sob a missão de promover o uso sustentável e racional do patromônio natural. O lema “Divulgar e Conhecer para Preservar” segue princípios educacionais e conservacionistas a fim de incentivar práticas saudáveis e ambientalmente seguras, aproximando a população da natureza.
Iniciado em 2007 com pequena escala, hoje o grupo tornou-se o Instituto Ecológico Francaves, que os permite atuar no setor de gerenciamento ambiental, prestar serviços ambientais às empresas e indústrias do interior de São Paulo. Projetos como o “Ilhas de Biodiversidade” são iniciativas conservacionistas importantes do grupo, que já possui listagem oficial contendo 207 espécies de aves silvestres em remanescentes vegetais de Cerrado e Mata Atlântica.
O Francaves abrange diversos profissionais e interessados na área de Birdwatching e conservação, encontrando-se aberto à participação do público em suas atividades. Conheça algumas espécies de destaque observadas pelo grupo, como as belas imagens de espécies ameaçadas enviadas pelo leitor Cadu Amorim, integrante do grupo.
Confira o passeio do Francaves:
Para conhecer mais: www.francaves.com.br
Leia também
Desmatamento na Mata Atlântica caiu 27% em 2023, mas encraves em outros biomas preocupam
Segundo dados da SOS Mata Atlântica, desmatamento em florestas maduras foi de 14.697 hectares; derrubadas em encraves no Cerrado e na Caatinga superou 69 mil hectares →
No dia da Biodiversidade, ICMBio cria quatro unidades de conservação privadas
RPPNs estão inseridas em três diferentes biomas, em área somada de cerca de 500 hectares. RPPNs de todo Brasil protegem cerca de 800 mil hectares →
Código Florestal como peça fundamental para enfrentamento da crise climática
A recuperação dos passivos de vegetação nativa nos imóveis rurais brasileiros não impedirá futuras tragédias climáticas, mas além de contribuir para mitigá-las, certamente reduzirá seus impactos →