Segundo as palavras do pesquisador da vida selvagem, William McShea, publicadas pelo site do instituto, “nem todas as fotos são bonitas, mas cada uma delas oferece informações para a conservação de animais silvestres”. As fotos não foram retocadas e estão disponíveis da maneira como os animais se apresentaram na hora do click. São fotografias e vídeos de mais de 200 espécies de mamíferos e pássaros, com links de referência para instituições como a Enciclopédia da Vida, a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e Museu Smithsoniano.
O site faz parte da iniciativa Web 2.0 do Smithsonian, para tornar as pesquisas e a ciência do instituto mais acessíveis ao público. Este esforço inicial para compartilhar informações obtidas ao redor do mundo por estas câmeras, mostrando não apenas a biodiversidade, mas também a variedade da pesquisa da vida selvagem realizada pelo Smithsonian, é o primeiro passo. (Vandré Fonseca com informações do Smithsonian)
Para saber mais
Cobertura completa sobre onças
Leia também
Eletrobras contraria plano energético e retoma projetos para erguer megausinas no Tapajós
Há oito anos, as usinas do Tapajós estão fora do Plano Decenal de Energia, devido à sua inviabilidade ambiental. Efeitos danosos são inquestionáveis, diz especialista →
Obra para desafogar trânsito em Belém na COP30 vai rasgar parque municipal
Com 44 hectares, o Parque Ecológico Gunnar Vingren será cortado ao meio para obras de mobilidade. Poderes estadual e municipal não entram em acordo sobre projeto →
Governo do RJ recebe documento com recomendações para enfrentamento ao lixo no mar
Redigido pela Rede Oceano Limpo, o documento foi entregue durante cerimônia no RJ. O plano contém diretrizes para prevenir, monitorar e conter o despejo de lixo nos oceanos. →