Depois de oferecer passeios virtuais pela Antártica e pelo Rio Negro, e permitir que as pessoas mergulhassem por recifes de corais sem sair sair de casa, o Google Maps agora leva os internautas para o tipo de algumas das montanhas mais famosas do planeta. As imagens foram coletadas com uma câmera digital montada sobre um simples tripé, e oferecem a oportunidade de se aprecuar paisagens incríveis sem riscos de avalanches, deslizamentos ou os perigos da altitude que testam os mais bracos montanhistas. Aprecie abaixo algumas dessas paisagens e aproveite para passear um pouco nessas fotos interativas.
O pico Uhuru é o ponto mais alto do Kilimanjaro, com mais de 5.800 metros de altitude. Conhecido como o teto da África, o Kilimanjaro, localizado no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o pico mais alto do continente africano.
O cume do Aconcágua, a montanha mais alta nos hemisférios ocidental e do sul, é o ponto mais alto fora dos Himalaias.
Localizado nas montanhas do Cáucaso, o cume coberto de neve do Monte Elbrus se levanta majestoso sobre a Europa e a Rússia, com mais de 5.600 metros de altitude.
A maioria das expedições ao ponto mais alto da Terra começam no Campo Base do Everest. A rota até este acampamento é uma das rotas mais populares no Himalaia, e visitado por milhares de montanhistas todos os anos.
Leia também
‘Não conseguimos parar a chuva, mas podemos nos preparar para evitar a catástrofe’, diz pesquisador
Giovanni Dolif, meteorologista do Cemaden, explica por que as chuvas no Rio Grande do Sul foram tão acima da média e o que podemos esperar para o futuro →
Congresso retira obrigatoriedade de licenciamento ambiental para plantio de eucalipto
Projeto de lei, que agora aguarda sanção presidencial, exclui silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais →
Mudanças climáticas atingem a população de forma desigual, lembram especialistas
Participante do 3º dia dos “Seminários Bússola para a Construção de Cidades Resilientes” debateram o papel das cidades na mitigação e adaptação às mudanças do clima →