O World Resources Institute (WRI) lançou na semana passada uma iniciativa em parceria com o Projeto de Florestas Tropicais do Príncipe de Gales para incentivar a recuperação de terras degradadas com florestas e agricultura. O mapa abaixo feito pelo WRI com a Universidade de Dakota do Sul identificou 1 bilhão de hectares de terras ao redor do mundo, uma área superior ao território brasileiro, com potencial de recuperação.
Baixe aqui imagem do mapa em alta resolução
Tradução das legendas: Um Mundo de Oportunidade.
O Mapa Mundi visto pela perpectiva da restauração florestal. Áreas com maior probabilidade de oportunidades de restauração florestal
(1a legenda verde)Restauração em larga escala de áreas de floresta que estão atualmente degradadas, com bosques de densidade reduzida ou desmatadas. Elas têm baixa densidade populacional e não são usadas para agricultura. De alguma forma estão concentradas.
(2a legenda verde claro)Restauração no modelo mosaíco de áreas degradadas ou desmatadas, principalmente áreas de bosques. Elas não são usadas para produção agrícola. A densidade populaciona, mas o uso da terra não é intenso ou não conhecido
(Legendas amarela) Áreas com baixa probabilidade de oportunidade de restauração florestal.
(1a legenda amarela) Restauração de escala-mosaico em paisagem desmatada dominada por agricultura irrigada
(2a legenda amarela clara) Restauração de escala mosaico com paisagem desmatada com culturas não irrigadas.
Leia também
Plano Clima avança com concessões ao agro e mantém pontos sensíveis fora do enfrentamento direto
Brasil aprova Plano Clima com metas para cortar até 67% das emissões até 2035, após governo ceder ao agronegócio e ampliar incentivos →
Ataque a equipes do Ibama durante desintrusão da TI Apyterewa deixa um morto no Pará
Operação cumpre decisão do STF para retirada de invasores no sul do estado, onde a região é marcada por conflitos fundiários →
Novas cenas reforçam o retorno das onças-pintadas ao Rio de Janeiro
Imagens de armadilhas fotográficas mostraram o felino mais uma vez no Parque Estadual da Serra da Concórdia, no sul do estado. Inea-RJ tem monitorado a onça →





SE HOUVESSE UM INTERESSE GLOBAL REAL, MILHÕES DE HECTARES seriam recuperadas a cada dois anos.
BASTA PROJETOS QUE NUNCA SAEM DAS GAVETAS PARA ALGO CONCRETO..como por exemplo, jogar
bilhões de toneladas de material orgânico sobre o deserto do Saara. é caro? muito menor do que projetos mirabolantes de
tudo que é tipo de órgão úblico que nunca sai dali….