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Os besouros que comem florestas

No oeste da América do Norte, invernos mais amenos, cortesia do aquecimento global, transformam inseto em praga que já destruiu 15 milhões de hectares de matas.

Redação ((o))eco ·
4 de dezembro de 2008 · 15 anos atrás
Pinheiros jovens estão saudáveis, mas o aquecimento global pode comprometer a recuperação das florestas. (Foto: Ministério de Florestas da Colúmbia Britânica)
Pinheiros jovens estão saudáveis, mas o aquecimento global pode comprometer a recuperação das florestas. (Foto: Ministério de Florestas da Colúmbia Britânica)
Por conta disso, o ministério de Florestas da Colúmbia Britânica está estocando sementes e estudando como plantá-las em latitudes mais frias, ao Norte, para reconstituir suas florestas em condições semelhantes as que existiam na sua área geográfica original. “O grande problema desse plano não é necessariamente fazer a floresta andar, mas quando fazê-lo”, diz Konkin. “Se a mudança acontecer cedo demais, elas correm o risco de morrer pelo excesso de frio. Se for tarde demais, o calor talvez já tenha comprometido as mudas de tal forma que não teremos mais o que mudar”.

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