Para começo de conversa
O Brasil tem os instrumentos jurídicos para a luta contra a degradação ambiental, mas falta informação. Nos EUA, a situação é bem diferente. →
O Brasil tem os instrumentos jurídicos para a luta contra a degradação ambiental, mas falta informação. Nos EUA, a situação é bem diferente. →
No Brasil, o respeito à norma constitucional é uma avis rara que mereceria ser integrada à lista das espécies em extinção. →
Agência Nacional de Águas fecha o escritório do Comitê para a Integração do Paraíba do Sul. →
Escaladores reflorestam o Morro da Urca e adotam condutas de "mínimo impacto". →
Subiu ao espaço a sonda Messenger, da Nasa. Foi lançada de Cabo Canaveral, na Flórida, em direção a Mercúrio, o planêta mais próximo do Sol. A última vez que o homem passou perto de lá foi nos anos setenta, com a sonda Mariner 10. O Guardian (gratuito) conta que a missão pretende resolver uma série de mistérios científicos e só conseguirá chegar a Mercúrio porque o homem descobriu como aproveitar as forças da natureza para empurrar a Messenger até seu destino: vai usar a gravidade de Vênus e da Terra como estilingues espaciais. Demorará 7 anos para cumprir todo o percurso, mas a leitura do texto não toma mais do que 3 minutos. →
Alerta amarelo na saúde pública britânica. Os casos de tuberculose dobraram em Londres nos últimos 15 anos. Os hospitais da capital inglesa vêm registrando média de 3000 casos por ano. O Guardian (gratuito) diz que a cidade, que continua recebendo grande número de imigrantes, está vulnerável à doença. Gasta-se 2 minutos de leitura. →
O governo inglês vai construir mesmo 120 mil casas populares em área próxima do rio Tâmisa. O problema é que ela é, segundo ambientalistas e cientistas, de altíssimo risco. Por conta do efeito-estufa, a área é uma das mais vulneráveis à enchentes em toda a Inglaterra. Construir moradias lá pode ser o mesmo que condenar seus moradores a viver pesadelos ambientais. Segundo o Guardian (gratuito), o governo reconheceu os riscos, não mudou seus planos mas prometeu, em decisões futuras sobre onde fazer lares populares, levar em consideração a possibilidade da ocorrência de enchentes. Leitura de pouco mais de 1 minuto. →
A Folha de S. Paulo (só para assinantes) traz reportagem mostrando que roupas feitas com material reciclado já freqüentam as prateleiras de lojas brasileiras há sete anos. Mas os produtores preferm não divulgar nada sobre isso, porque acham que o consumidor ainda implica com produtos feitos a partir da reciclagem de materiais. Pesquisa da Ong Akatu confirma que o preconceito existe: 36% dos entrevistados disseram que não vestiriam roupas recicladas porque acreditam que sua qualidade seria inferior a de vestimentas feitas com matéria-prima virgem. O texto leva 2 minutos para ser lido. →
A Aids voltou a se espalhar de forma tão avassaladora no sul da África que em algumas regiões, as autoridades, por falta de novos cemitérios, estão sendo obrigadas a reciclar túmulos nos velhos. É o que acontece em Durban, África do Sul, onde a doença está matando bem mais rápido do que a capacidade da burocracia de descobrir o que vai fazer com o número exagerado de falecidos. O The New York Times (gratuito, pede cadastro) conta que em Durban há 52 cemitérios..Cinqüenta e um estão oficialmente com sua capacidade ocupada. Mas todos os dias os coveiros enterram novos cadávers neles. Simplesmente os jogam sobre os resto mortais que já estão nos túmulos. →
O setor agro-exportador do Afeganistão se deu bem com a queda do regime dos Talibãs. Livre da repressão religiosa, que o forçava à clandestinidade, seu único negócio voltou a florescer. A colheita de ópio nas fazendas este ano promete ficar entre as maiores que se tem notícia. As autoridades na Grã-Bretanha preparam-se para lutar contra uma avalanche de heroína no mercado de drogas inglês. O The Independent (área gratuita) lembra que em 2001, quando mandou seus soldados invadir o Afeganistão junto com os americanos, o primeiro-ministro Tony Blair disse que a ação se justificava também pela necessidade de dar um golpe mortal no tráfic. Na época, acusava os aiatolás de usarem o ópio para conseguir dólares para os cofres do governo. Lê-se em três minutos. →