O Projeto Providence, coordenado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), desenvolveu um equipamento capaz de identificar espécies de animais por meio de sons e imagens, e transmitir informações via satélite ou sinal de Telefonia Celular.
No IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), que esse ano aconteceu em Florianópolis, entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, o biólogo Emiliano Esterci Ramalho, coordenador de Monitoramento do Instituto Mamirauá, falou sobre como essa tecnologia pode ser usada para monitorar a biodiversidade da Amazônia e por que isso é importante.
Assista:
Leia Também
Vídeo: Como fazer gestão de unidade de conservação com a participação social? Por Fabiana Prado
Vídeo: O que aconteceu com a ave mais abundante do século XIX? por Fernando Fernandez
-
Daniele Bragança
Repórter e editora do site ((o))eco, especializada na cobertura de legislação e política ambiental. →
-
Marcio Isensee e Sá
Marcio Isensee e Sá é fotógrafo e videomaker. Seu trabalho foca principalmente na cobertura de questões ambientais no Brasil. →
Leia também
Vídeo: O que aconteceu com a ave mais abundante do século XIX? por Fernando Fernandez
A história da pomba migratória (Ectopistes migratorius) é um conto sobre excesso de demanda e futura escassez. Considera a ave mais abundante do século XIX, a pomba não resistiu à pressão da caça e torneios de tiro →
A biodiversidade amazônica em tempo real
Equipamentos capazes de identificar espécies por meio de sons e imagens está em desenvolvimento. Ele será usado para monitorar a fauna na Amazônia →
Vídeo: Como fazer gestão de unidade de conservação com a participação social? Por Fabiana Prado
A gerente de projetos do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) explica sobre o desafio da gestão participativa nas unidades de conservação →
