Felipe Lobo
Para quem quer ter contato com a natureza, não é preciso nem mesmo sair do município. Na verdade, basta subir um pouco. Quito, situada a 2.800 metros de altitude, oferece um teleférico que leva a 4.200 metros. Ao custo módico de 8,50 dólares americanos, em apenas 20 minutos se chega a colina de Cruz Loma. A essa altitude é preciso exigir dos pulmões para respirar o ar rarefeito, e colocar agasalhos bem quentes, porque o frio é intenso.
Do alto, é possível observar a belíssima cidade e suas tortuosas ladeiras, assim como olhar, caso o tempo esteja bom, o topo do vulcão Ruccu Pichincha, a 4.698 metros. Da base final do teleférico, se o fôlego estiver em dia, é possível fazer uma trilha de três horas que leva ao anel formado pela boca do vulcão. A caminhada é bem pesada. Faltando preparo ou apetite, é possível percorrer o início da trilha, tirar fotografia com lhamas e curtir algumas das mais espetaculares paisagens do Equador.
Leia também
Na neve do Cotopaxi, o vulcão ativo mais alto do mundo
Reportagens ((o))eco Amazonia sobre o Equador
Leia também
Levantamento revela que anta não está extinta na Caatinga
Espécie não era avistada no bioma havia pelo menos 30 anos. Descoberta vai subsidiar mudanças na avaliação do status de conservação do animal →
Lagoa Misteriosa vira RPPN em Mato Grosso do Sul
ICMBio oficializou a criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa Misteriosa, destino turístico em Jardim, Mato Grosso do Sul →
Museu da UFMT lança cartilha sobre aves em português e em xavante
A cartilha Aves do MuHna, do Museu de História Natural do Araguaia, retrata 10 aves de importância cultural para os xavante; lançamento foi em escola de Barra do Garças (MT) →