Impostos sobre automóveis e caminhões deveriam estar relacionados ao peso, emissões e, principalmente, a intensidade de uso dos veículos. Quem roda mais, paga mais. Quem emite mais monóxido de carbono, paga mais. Quem é mais pesado e ocupa mais espaço na rua, paga mais. Não se trata de discriminar a idade, até porque a regra pode nem sempre ser verdade, mas de taxar de acordo com o estrago.
Leia também
A nova distribuição da vida marinha no Atlântico ocidental
Estudo de porte inédito pode melhorar políticas e ações para conservar a biodiversidade, inclusive na foz do Rio Amazonas →
Uma COP 30 mais indígena para adiarmos o fim do mundo
Sediada pela primeira vez na Amazônia, a conferência traz a chance de darmos uma guinada positiva no esforço para frear a crise climática que ameaça nossa espécie →
PSOL pede inconstitucionalidade de lei que fragiliza o licenciamento ambiental no ES
Para o partido, as mudanças no licenciamento estadual não estão previstas na legislação federal e prejudicam o meio ambiente; lei tirou espaço da sociedade civil nos processos →