
Depois de avaliações e consultas a outros especialistas, ainda não foi encontrado um registro anterior do pequeno animal dotado de células urticantes (foto), que provocam irritações semelhantes às da urtiga na pele. Por isso ganham força os indícios de que a espécie é nova.
Em nota do ICMbio, o analista ambiental Leandro Zago comenta que a descoberta e outras pesquisas em andamento revelam a importância do Arvoredo para a conservação de espécies conhecidas e desconhecidas pela ciência. Estudos apontam a ocorrência de mais de 1.400 espécies marinhas na reserva – 21 novas para a ciência e 22 ameaçadas de extinção.