O ex-presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Carlos Edegard de Deus, e o ex-diretor de controle ambiental do mesmo órgão, Jairon Alcir Santos do Nascimento, são considerados réus formais pela prática de crimes ambientais em 2002 – durante o governo de Jorge Viana.
Isso porque o juiz federal Marcelo Eduardo Rossitto Bassetto aceitou a denúncia do Ministério Público Federal do estado de que os dois emitiram autorizações para o desmate de mais de 1,6 mil hectares de floresta entre janeiro e maio daquele ano sem qualquer vistoria prévia, como determina a legislação.
Mas não é só. As permissões eram assinadas em áreas além dos limites de atuação da Imac, onde apenas o Ibama poderia autorizar.
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