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Do avesso

A Folha de São Paulo desta quinta-feira trouxe uma nota que só faz sentido se for lida integralmente. O título é completamente surtado: “Proteção demais faz mal a espécies”. O texto até que faz sentido. Quando uma espécie é alçada a um grau superior de proteção pela Convenção sobre Comércio de Espécies Ameaçadas (Cites), a tendência é que haja um aumento da extração (segundo um estudo publicado na “Nature”, de até 400%), pois os exploradores do bicho ou planta, prevendo dificuldades no futuro, preferem fazer estoque. Só que quem faz mal às espécies, ora bolas, são os caçadores e madeireiros. Não a sua proteção. Segundo a Folha, o grupo de cientistas autores do estudo defende que a Cites se preocupe menos com proibições e mais com vigilância.

Redação ((o))eco ·
31 de maio de 2007 · 17 anos atrás

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