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Cinema verde

O filme norte-americano “Sweet Land”, do diretor Ali Selim, inovou mesmo antes de chegar às telas. A produção teve todas as suas emissões carbônicas (da iluminação, câmeras e transporte) compensadas com investimentos em energias renováveis. No total, foram liberadas 8 mil toneladas de carbono. Anular a quantidade custou aos produtores 5 mil dólares. Apesar dos cuidados ecológicos, fruto da consciência dos realizadores, a trama se passa em 1920 e não tem nada a ver com meio ambiente. A notícia está no site Planet Ark.

Redação ((o))eco ·
31 de outubro de 2006 · 17 anos atrás

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