“Os periquitos príncipe negros sempre andam em quantidade. Nos primeiros dias eu via grupos com poucos indivíduos, até que vi um bando de muitos comendo sementes de capim numa várzea no período da seca. Tentei me aproximar mas não foi possível. no fundo ficou aquela sensação de frustração pela beleza que era cena. Essa frustração durou alguns dias até eu voltar ao mesmo local pela manhã e lá estavam os periquitos se alimentando e fazendo lindas revoadas.” Veja outros depoimentos do fotógrafo PalÊ Zuppani no ensaio Registro da fauna pantaneira feito para ((o))eco em março/2011. |
Leia também
Expansão da soja no leste amazônico provocou perda de R$10 bi em serviços ambientais
Desmate e aumento das áreas agrícolas têm diminuído a capacidade da floresta de oferecer benefícios à população, mostra estudo. Cifra refere-se aos últimos 36 anos →
Mais de 150 macacos morrem no México em meio ao calor extremo
Pelo menos 157 bugios já morreram desidratados apenas no mês de maio e causa provável são as altas temperaturas no país, que chegaram à sensação térmica de 52º C →
PAC injetará R$ 700 mi nos estados pantaneiros
Os investimentos podem prejudicar as cheias e as vazantes e a conservação de animais e plantas no Pantanal brasileiro →