O custo invisível do lixo
Eduardo Peguriersábado, 23 outubro 2004 23:28
Polêmicas são divertidas e ninguém gosta de impostos, mas a taxa de lixo da gestão Marta Suplicy merece uma análise cuidadosa. Os primeiros resultados são bons.
Editor de ((o))eco e professor da PUC-Rio.
Polêmicas são divertidas e ninguém gosta de impostos, mas a taxa de lixo da gestão Marta Suplicy merece uma análise cuidadosa. Os primeiros resultados são bons.
Nos Estados Unidos, a crescente adoção de programas de coleta de lixo pay-as-you-throw diminui o desperdício e incentiva a reciclagem. Os usuários aprovam.
As melhores oportunidades para programas de grande impacto ambiental e na qualidade de vida estão nos países em desenvolvimento e não nos que já são ricos.
Fraudar relatórios de impacto ambiental, como fizeram os construtores da represa de Barra Grande, só funciona se ninguém se acostumou a calcular a diferença.
Sistema de quotas individuais para a indústria pesqueira protege as espécies ameaçadas e regula a concorrência. Diversos países vêm adotando o modelo.
Proposta polêmica ganha força nos Estados Unidos. Pesquisadores defendem a privatização de reservas e recursos naturais como a melhor política de conservação.