No dia 06 de janeiro, os banhistas das praias cariocas foram surpreendidos por uma estranha espuma amarelada. Trata-se de um fenômeno comum no verão, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que atribui a ocorrência à decomposição de algas. A floração das algas é comum em época de temperatura e insolação elevadas, em um ambiente de mar calmo e rico em nutrientes. Depois da floração, as algas entram em decomposição, e, com a chegada de uma frente fria naquele fim de semana, que agitou o mar, a formação de espuma foi favorecida. A espécie em questão foi a microalga tetraselmis s.p., que não produz toxinas e não representa risco para os banhistas nem para o meio ambiente. |
Leia também
Avistar celebra os 50 anos da observação de aves no Brasil
17º Encontro Brasileiro de Observação de aves acontece este final de semana na capital paulista com rica programação para todos os públicos →
Tragédia sulista é também ecológica
A enxurrada tragou imóveis, equipamentos e estradas em áreas protegidas e ampliou risco de animais e plantas serem extintos →
Bugios seguem morrendo devido à falta de medidas de proteção da CEEE Equatorial
Local onde animais vivem sofre com as enchentes, mas isso não afeta os primatas, que vivem nos topos das árvores. Alagamento adiará implementação de medidas →