“Os periquitos príncipe negros sempre andam em quantidade. Nos primeiros dias eu via grupos com poucos indivíduos, até que vi um bando de muitos comendo sementes de capim numa várzea no período da seca. Tentei me aproximar mas não foi possível. no fundo ficou aquela sensação de frustração pela beleza que era cena. Essa frustração durou alguns dias até eu voltar ao mesmo local pela manhã e lá estavam os periquitos se alimentando e fazendo lindas revoadas.” Veja outros depoimentos do fotógrafo PalÊ Zuppani no ensaio Registro da fauna pantaneira feito para ((o))eco em março/2011. |
Leia também
“A conta chegou. E não chega só no Rio Grande do Sul”, crava ambientalista
Em conversa sobre o Pampa, Juliano Bueno falou sobre o desafio de conservação em um estado quase todo antropizado. Discussão sobre biomas marcou 2º dia do seminário organizado pelo IDS →
Áreas não florestadas na Amazônia já perderam quase 11% da cobertura original
Novo conjunto de dados do INPE mostra que destruição de áreas não florestadas no bioma já chega a 30 mil km², área equivalente ao território da Bélgica →
Por eventualidade, projeto que reduz para 50% Reserva Legal na Amazônia sai de pauta no Senado
Relator da proposta que altera Código Florestal está de licença médica. Projeto de Lei voltou a tramitar no início de abril →