Os peixes-palhaço-ocelaris (Amphiprion ocellaris) são capazes de viver dentro dos tentáculos da anêmona-do-mar e usá-la como abrigo, pois desenvolveram uma fina camada de muco sobre seus corpos que os protege das toxinas liberadas pelas células urticantes do cnidário. A relação associativa entre estes peixes e a anêmonas-do-mar, chamada de mutualismo, também é benéfica para as últimas: a presença do peixe-palhaço serve como uma isca para atrair presas potenciais das anêmonas, além de oferecer uma defesa contra outros peixes que poderiam comer os seus tentáculos. |
Leia também
Número de portos no Tapajós dobrou em 10 anos sob suspeitas de irregularidades no licenciamento
Estudo realizado pela organização Terra de Direitos revela que, dos 27 portos em operação no Tapajós, apenas cinco possuem a documentação completa do processo de licenciamento ambiental. →
Protocolo estabelece compromissos para criação de gado no Cerrado
Iniciativa já conta com adesão dos três maiores frigoríficos no Brasil, além de gigantes do varejo como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour Brasil e McDonalds →
Com quase 50 dias de atraso, Comissão de Meio Ambiente da Câmara volta a funcionar
Colegiado será presidido pelo deputado Rafael Prudente (MDB-DF), escolhido após longa indefinição do MDB; Comissão de Desenvolvimento Urbano também elege presidente →