O World Resources Institute (WRI) lançou na semana passada uma iniciativa em parceria com o Projeto de Florestas Tropicais do Príncipe de Gales para incentivar a recuperação de terras degradadas com florestas e agricultura. O mapa abaixo feito pelo WRI com a Universidade de Dakota do Sul identificou 1 bilhão de hectares de terras ao redor do mundo, uma área superior ao território brasileiro, com potencial de recuperação.
Baixe aqui imagem do mapa em alta resolução
Tradução das legendas: Um Mundo de Oportunidade.
O Mapa Mundi visto pela perpectiva da restauração florestal. Áreas com maior probabilidade de oportunidades de restauração florestal
(1a legenda verde)Restauração em larga escala de áreas de floresta que estão atualmente degradadas, com bosques de densidade reduzida ou desmatadas. Elas têm baixa densidade populacional e não são usadas para agricultura. De alguma forma estão concentradas.
(2a legenda verde claro)Restauração no modelo mosaíco de áreas degradadas ou desmatadas, principalmente áreas de bosques. Elas não são usadas para produção agrícola. A densidade populaciona, mas o uso da terra não é intenso ou não conhecido
(Legendas amarela) Áreas com baixa probabilidade de oportunidade de restauração florestal.
(1a legenda amarela) Restauração de escala-mosaico em paisagem desmatada dominada por agricultura irrigada
(2a legenda amarela clara) Restauração de escala mosaico com paisagem desmatada com culturas não irrigadas.
Leia também
Eletrobras contraria plano energético e retoma projetos para erguer megausinas no Tapajós
Há oito anos, as usinas do Tapajós estão fora do Plano Decenal de Energia, devido à sua inviabilidade ambiental. Efeitos danosos são inquestionáveis, diz especialista →
Obra para desafogar trânsito em Belém na COP30 vai rasgar parque municipal
Com 44 hectares, o Parque Ecológico Gunnar Vingren será cortado ao meio para obras de mobilidade. Poderes estadual e municipal não entram em acordo sobre projeto →
Governo do RJ recebe documento com recomendações para enfrentamento ao lixo no mar
Redigido pela Rede Oceano Limpo, o documento foi entregue durante cerimônia no RJ. O plano contém diretrizes para prevenir, monitorar e conter o despejo de lixo nos oceanos. →
SE HOUVESSE UM INTERESSE GLOBAL REAL, MILHÕES DE HECTARES seriam recuperadas a cada dois anos.
BASTA PROJETOS QUE NUNCA SAEM DAS GAVETAS PARA ALGO CONCRETO..como por exemplo, jogar
bilhões de toneladas de material orgânico sobre o deserto do Saara. é caro? muito menor do que projetos mirabolantes de
tudo que é tipo de órgão úblico que nunca sai dali….