Ontem, dia 22 de abril, foi comemorado o Dia da Mãe Terra. Como bem lembrou o ICMBio, as unidades de conservação são “filhas” criadas para proteger a grande “mãe” e que, assim como ela, enfrentam desafios à sua sobrevivência. A conservação da biodiversidade e a gestão de áreas protegidas são questões que passam necessariamente pela conservação do planeta como um todo. E como é a vida de ambas que está em jogo, as Unidades de Conservação tem papel decisivo, seja na manutenção do clima seja na conservação da biodiversidade. Este dia é delas também.
Outras novidades dos parques:
● O Google Doodle do Dia da Terra quer saber que animal é você!
● A Marinha contra-ataca no Parque Nacional de Anavilhanas (AM).
● O novo filme da Disney Nature, Monkey Kingdom, vai contribuir para a conservação de áreas protegidas.
● Em setembro passado, Fred Kent e outros especialistas foram até São Paulo discutir modelos de gestão, oportunidades para parques urbanos e unidades de conservação. Assista!
● Um pouquinho da história do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PE).
● Muitos encontros: estão abertas inscrições para V Encontro de Estudos do Parque Estadual de Itapuã, o 3º Congresso Brasileiro de Montanhismo e Escalada e para o Conselho Consultivo do Mosaico Bocaina de Áreas Protegidas.
● Hoje, o programa ‘Sobre Rochas’ sobe a Serra da Canastra (MG).
Leia também
Marina Silva é uma das 100 pessoas mais influentes de 2024, segundo a Time
Selecionada na categoria “líderes”, perfil de Marina destaca a missão da ministra em prol do combate ao desmatamento ilegal na Amazônia. Ela é a única brasileira citada na lista de 2024 →
Em audiência pública na ALMG, representantes da UFMG alertam para impactos da Stock Car
Reunião contou com reitora e diretores da universidade, mas prefeitura e organizadores da corrida faltaram; deputada promete enviar informações a patrocinadores da Stock Car →
‘As árvores e a música brasileira’ mostra como a canção popular foi impactada pela flora
Novo livro de Ricardo Viani é uma enciclopédia viva que vai do pop ao erudito para mostrar como a natureza inspirou letristas e intérpretes →