Felipe Lobo é jornalista e publicitário, e atua com comunicação, sustentabilidade e mudanças climáticas desde 2005. Foi repórter e um dos editorias de conteúdo do site O Eco, gerenciou as comunicações do ITPA (Instituto Terra de Preservação Ambiental) e do Greenvana e trabalhou na Hora do Planeta no WWF-Brasil. Desde 2013 é um dos sócios da Na Boca do Lobo, empresa de comunicação com foco em sustentabilidade. É um dos criadores da exposição O Dia Seguinte, experiência imersiva, interativa e sensorial sobre mudanças climáticas e suas relações com as cidades.
Organização Marítima Internacional esta reunida esta semana, na Noruega, para discutir metas de redução das emissões de carbono no transporte marítimo. Brasil é contra. →
Duas áreas ainda desocupadas em Fortaleza, o Parque Ecológico do Cocó e a praia do Futuro sofrem com a especulação imobiliária. Os prédios tomaram conta da paisagem. →
Governo federal aplica quase 500 milhões de reais em multas a siderúrgicas que compram carvão produzido ilegalmente no Pantanal e Cerrado. Sessenta empresas estão envolvidas. →
Presidente do Instituto Estadual de Florestas do Rio de Janeiro conta sobre alegria de chegar ao cume de uma montanha virgem e dos planos para melhorar as áreas protegidas. →
Justiça estadual do Ceará concede liminar que suspende obras de usina termoelétrica a carvão do grupo MPX, em Pecém. Impactos de poluição do ar e água não foram quantificados. →
Carlos Minc, que assumirá o Meio Ambiente, tem o apreço de Lula por ser ágil na emissão de licenças ambientais. Ele assume no momento em que o desmatamento sobe criticamente. →
Veículos da capital paulista movidos a diesel devem agendar vistoria com a Controlar ainda esse ano. Até 31 de maio, O Eco manterá o banner da campanha em suas páginas. →
Juiz determina que criação do Parque de Acaraí, habitat de espécies ameaçadas em Santa Catarina, seja suspenso. Para ele, órgão ambiental deve pensar em reserva de uso sustentável. →
Demora em criar reserva extrativista marinha na Bahia e falta de planejamento em unidade do Rio de Janeiro mostram dificuldade do governo em cuidar de suas águas. →
Estudo do Imazon revela que processos de recadastramentos de propriedades na Amazônia não surtiram efeito. Mais de 150 milhões de hectares ainda não têm donos definidos. →
