Corta aqui, aumenta ali
Mas como os deputados mato-grossenses não dão ponto sem nó, aproveitaram a descoberta para sugerir uma alteração na lei que instituiu o fundo. Querem que 80% do dinheiro sirvam a investimentos em reflorestamento e manejo florestal, em vez dos atuais 50%. O percentual é hoje mais baixo porque o fundo também é obrigado a atender os setores de pesquisa, recuperação de áreas degradadas, fiscalização, administração e educação ambiental – coisas, para eles, menos importantes. →