Notícias
3 de abril de 2007

Categoria inexistente

A visita de técnicos serve ainda para recategorizar a unidade de conservação estadual – tarefa que deveria estar concluída em 2002, dois anos depois de lançado o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, que não reconhece o status de “reserva ecológica”. O chefe da reserva, René Wollmann, adiantou que a nova categoria será de uso sustentável para garantir a permanência de caiçaras, estimados em 300 pessoas só na praia do Sono.

Por Redação ((o))eco
3 de abril de 2007
Notícias
3 de abril de 2007

Prova ambiental

Marcelândia, cidadezinha da fronteira madeireira no norte de Mato Grosso, foi escolhida para receber um projeto que quer provar a importância e a viabilidade econômica da recuperação de áreas de preservação permanentes na região. O Instituto Centro de Vida (ICV), a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), o Instituto Socioambiental (ISA) e a prefeitura municipal são parceiras na recuperação de matas ciliares, nascentes e voçorocas em unidades demonstrativas pelo projeto Y Ikatu Xingu Manito. Os primeiros plantios devem começar em setembro e espera-se que em pouco mais de um ano os resultados comecem a aparecer.

Por Redação ((o))eco
3 de abril de 2007
Notícias
3 de abril de 2007

Coisa rara

O município de Marcelândia é o que se pode considerar vanguarda em termos ambientais no norte de Mato Grosso. Quem conhece a região garante que a prefeitura está engajada em projetos ambientais e até iniciou a elaboração de sua Agenda 21.

Por Redação ((o))eco
3 de abril de 2007
Notícias
3 de abril de 2007

Irregularidades na reserva

O Ibama e o Batalhão de Policiamento Ambiental do Pará identificaram invasão e extração ilegal de madeira na reserva extrativista Arióca-Pruanã, com cerca de 84 mil hectares, a 750 quilômetros de Belém. Equipamentos de serraria em plena atividade e toras de madeira foram apreendidos dentro da reserva. Os responsáveis receberam multas em até 60 mil reais.

Por Redação ((o))eco
3 de abril de 2007
Reportagens
3 de abril de 2007

O trágico efeito da caça

A morte de milhões de macacos na Amazônia brasileira provocada pela caça coloca em risco a diversidade biológica da floresta. Os primatas ajudam a dispersar sementes.

Por Eric Macedo
3 de abril de 2007
Colunas
2 de abril de 2007

O que fazer no inverno?

Escalada em cachoeiras congeladas, cross country na neve ou travessia pelas montanhas Rochosas. Escolha seu roteiro turístico e divirta-se com dicas de inverno no Canadá.

Por Helena Artmann
2 de abril de 2007
Notícias
2 de abril de 2007

Mortandade no São Francisco

Pescadores de Minas Gerais acusam a empresa de energia elétrica Cemig de provocar a mortandade de milhares de peixes na represa de Três Marias, por onde passa o rio São Francisco. Segundo eles, o fechamento do vertedouro da barragem em época de piracema impediu os peixes de subirem o rio, por isso os animais ficaram presos em água parada, sem oxigênio, e morreram. Cerca de quatro toneladas de peixes também foram tragadas pelas turbinas. Moradores reclamam do mau cheiro dos peixes, que apodrecem no leito do rio, apesar do movimento de cinco barcos da Cemig, que retiram os animais da água.

Por Redação ((o))eco
2 de abril de 2007
Notícias
2 de abril de 2007

O buraco

Um dos principais problemas enfrentados pelos estudiosos das mudanças climáticas no Brasil é o difícil acesso aos dados meteorológicos guardados a sete chaves pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Reportagem da Folha de São Paulo conta que o problema passa por uma certa má-vontade do instituto – cuja norma é cobrar pela informação –, mas também pela falta de dinheiro do Ministério da Agricultura para digitalizar o acervo de medições colhidas ao longo do século XX. O buraco nas séries históricas do clima nacional é comparável ao da África subsaariana, disseram pesquisadores ao jornal paulista. “O buraco é um escândalo”, disse o físico Gylvan Meira Filho, do IEA (Instituto de Estudos Avançados) da USP.

Por Redação ((o))eco
2 de abril de 2007
Notícias
2 de abril de 2007

Aventura

Dois jovens norte-americanos embarcaram numa campanha inusitada para divulgar e estimular o uso de biocombustíveis. No meio do ano passado, partiram do Alaska em um caminhão de bombeiros movido a todo tipo de gordura que é rotineiramente descartada nas cozinhas de restaurantes do mundo. Agora chegaram ao seu destino final: a Terra do Fogo argentina. Seth Warren e Tyler Bradt, ambos na faixa dos vinte e poucos anos, percorreram o continente de norte a sul fazendo palestras para estudantes sobre a sua viagem e os biocombustíveis. Abastecer o veículo era fácil. Bastava chegar no restaurante mais próximo e pedir encarecidamente por uns litros de óleo de peixe, de soja ou de gordura de porco. Mais fácil ainda era para a população local saber quando o caminhão estava perto – os motores exalam um maravilhoso odor de batata frita. A notícia está no site Planet Ark.

Por Redação ((o))eco
2 de abril de 2007
Notícias
2 de abril de 2007

Esperteza

A diplomacia brasileira tem se queixado das tarifas de importação ao etanol praticadas por vários países industrializados, entre eles os Estados Unidos. Quer que o produto entre na pauta de negociações da Organização Mundial do Comércio. Uma das saídas pode ser a inclusão do combustível em uma lista estabelecida pelos países ricos de “bens ambientais”, que teriam barreiras reduzidas por fazer bem ao meio ambiente. Essa lista, no entanto, é controversa. Como conta o Estado de São Paulo, ainda não há definição para esse tipo de produtos. A Suíça, por exemplo, alega que as bicicletas que produz são a coisa mais ecologicamente correta que existe. Enquanto isso, o Japão alega que DVDs e computadores ajudam na gestão ambiental (!) e economizam papel, evitando desmatamento. Compreensivelmente, os países emergentes viram a tal lista com certa desconfiança.

Por Redação ((o))eco
2 de abril de 2007