Largada polêmica
O DOF, novo sistema que vai acompanhar o fluxo de produção e comercialização da madeira no país, entra em vigor sob crítica de Ongs e aplauso cauteloso dos madeireiros. →
O DOF, novo sistema que vai acompanhar o fluxo de produção e comercialização da madeira no país, entra em vigor sob crítica de Ongs e aplauso cauteloso dos madeireiros. →
O governo vende hidrelétricas e biocombustível como fontes de energia limpa. Parece desconhecer os danos ambientais provocados por cada uma. Não é mais fácil economizar? →
O híbrido do Honda Civic que roda lá fora, poluindo menos e fazendo mais de 20km com um litro de gasolina, lembra que nem só de biodiesel viverão os carros da era pós-petróleo. →
O trekking nasceu na África do Sul, onde fazer trilhas em meio à natureza é um prazer recompensando com belas paisagens e uma infra-estrutura de quem é profissional no assunto. →
Em resposta ao cálculo do Greenpeace, que apontou um desmatamento na Amazônia de quase 14 mil quilômetros quadrados entre julho de 2005 e agosto de 2006 com base no Deter, o Inpe esclarece que não recomenda a utilização dos dados desse sistema para projeções de taxa de desmate. O Deter só é capaz de enxergar desmatamentos, com rapidez e nitidez, em áreas acima de 100 hectares. Mas não é confiável para áreas menores, sendo que de 70 hectares para baixo essa análise é praticamente nula, segundo Dalton Valeriano, coordenador do Programa de Monitoramento Ambiental da Amazônia por Satélites. Ele serve para auxiliar o Ibama no planejamento de operações de fiscalização a partir de áreas identificadas com alta concentração de desmatamentos, além de avaliar a eficiência dessas ações e orientar os fiscais em campo. →
De maio a setembro, no período seco, o Inpe produz dois levantamentos mensais de desmatamento entregues ao Ibama em até 15 dias após a data das imagens. Nos outros meses o levantamento é parcial e mensal devido à alta taxa de cobertura de nuvens na Amazônia. →
Criar unidades de conservação e não implementá-las é prática antiga no Brasil. O déficit de dinheiro está na origem do problema. Mas a falta de informação piora a situação. →
De Leonardo Gontijo Vieira Gomes Boa tarde!! Parabéns pelo site. Teria como me passar o e-mail do Paulo de Bessa, por favor. De qualquer forma .....gostaria de enviar esta notícia para complementar o artigo dele esta semana. Abraços →
Por causa de um erro de digitação, Londrina ficou de fora da Instrução Normativa do Ibama que autoriza o controle e abate da pomba-amargosa (Zenaida auriculata) em zonas rurais de 65 cidades do Paraná. A desatenção se torna ainda mais grave porque a superpopulação da espécie é problema antigo por lá, como noticiamos ontem nesta coluna. O documento deve ser republicado em breve, incluindo Londrina e outros municípios do estado. →
O Parque Nacional da Serra da Canastra (MG) recebeu a notícia de que finalmente a Câmara de Compensação Ambiental do Ibama aprovou a aplicação de seis milhões de reais para regularização fundiária. Só que até agora ninguém viu a cor desse dinheiro. O chefe do parque, Joaquim Maia, espera usar pelo menos quatro milhões para adquirir propriedades até o fim de 2006. É bom, mas é pouco. O parque tem 130 mil dos seus 200 mil hectares decretados ainda em situação irregular. E, pela velocidade dos repasses para esta finalidade, a Canastra ainda deve demorar uns 30 anos para se consolidar integralmente como parque. →