Fim da Cites 2013: vitória dos tubarões e uma indagação
A conferência mostrou que a pressão da sociedade civil funciona e que meio ambiente é uma das mais baixas prioridades da nossa diplomacia. →
A conferência mostrou que a pressão da sociedade civil funciona e que meio ambiente é uma das mais baixas prioridades da nossa diplomacia. →
Itamaraty, com sua diplomacia “ornamental” no Cites, não pressiona parceiros geopolíticos a assegurar apoio em propostas conservacionistas. →
Raias-manta e 4 espécies de tubarão entraram na lista de comércio regulado. Mas essa vitória pode ser revertida até o fim da conferência. →
Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites) incluiu espécies na sua lista de controle de comercialização. →
Proposta de incluir algumas espécies de répteis e anfíbios na lista de restrição de comercialização é uma boa notícia vinda do Cites. →
Mudou o nome, saiu Sarney Filho e foi eleito o deputado José Luis Penna, mas partido continua à frente da comissão da Câmara por mais um ano. →
Enquanto delegações discutem futilidades no Cites 2013, Japão tenta manter votação secreta para minar qualquer medida conservacionista. →
O tempo mostrou que o maior problema das unidades de conservação é a gestão e que os planos de manejo devem ser factíveis e funcionais. →
Criação do Parna Marinho das Ilhas dos Currais está tramitando há 10 anos no Congresso foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente do Senado. →
Parte 1 - histórico dos primeiros passos do PNMA (Projeto Nacional de Meio Ambiente) e seu desdobramento para as Unidades de Conservação. →