O fôlego de Bernardes vai mais longe: esse mês, ela começa a apoiar o trabalho social que a também jornalista Thaís Corral está desenvolvendo desde o ano passado numa favela da Rua Júlio Otoni. Quando recupera os passos dessa trajetória, ela lembra do avô, um militar que a obrigou a fazer concurso para a Petrobras. Há quase 30 anos, antes de virar dublê de militante e jornalista, Bernardes jogou para o alto uma vaga – praticamente cativa, diga-se de passagem – no departamento de comunicação da estatal. “Não era o que eu queria”, conta, ainda às gargalhadas com a reação desesperada do avô diante de gesto tão insensato.
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